Muitas vezes não temos noção de que alguns lugares que passamos foram no passado palco de tragédias que de alguma forma deixaram energias negativas (Fantasmas?). Imagine quantas praças já foram palco de enforcamentos públicos, casarões cenários de tragédias, ruas sobre cemitérios ? Cidades históricas estão repletas desses locais, conheçam agora os principais endereços dos fantasmas em São Paulo e morra de medo
Edifício Joelma.
O fogo destruiu o edifício e a imagem de pessoas se atirando do alto das janelas para fugir das chamas correu o mundo, virou um estigma.
Para fugir do fogo, 13 pessoas acabaram morrendo dentro do elevador. Como não foram identificadas, surgiu o "mistério das 13 almas". A elas seriam até mesmo atribuídos milagres. Mas a fama sinistra do Joelma vai além. Antes de o prédio ser construído, houve um assassinato naquele local. Um homem matou a mãe e as irmãs e as enterrou no poço dos fundos da casa. Quando o caso foi descoberto, ele se suicidou.
Castelinho da Rua Apa
Endereço: Rua Apa nº 236, esquina com avenida São João
Uma história de glamour e sangue abalou a aristocracia paulistana na noite de 12 de maio de 1937. Três membros de uma das mais abastadas e tradicionais famílias, os Reis, foram encontrados mortos em circunstâncias misteriosas.
O cenário do crime: o interior de um castelinho localizado na Rua Apa com a Avenida São João no centro de São Paulo. O imóvel é uma réplica de um castelo medieval, projetado e construído por arquitetos franceses no século passado.
Hoje as paredes estão caindo aos pedaços, há uma pilha de entulho no chão e pouco faz lembrar que aquilo é um pequeno castelo, a não ser a torre. O mesmo terreno abriga a ONG Clube de Mães do Brasil, que tem oficina profissionalizante de costura e de manuseio com produtos recicláveis, além de funcionar como creche.A maranhense Maria Eulina Reis Hilsenbeck é quem administra o local. Ela não gosta quando o assunto envolve as histórias assustadoras sobre o castelo, que ela não reforma por falta de dinheiro. Mas cede e admite que existe uma “energia” diferente no ar. “É uma troca de energia. Está em volta da gente e não devemos ter medo”, diz Eulina.Ela conta que teve um breve contato com a tal “energia” certa noite. “Ele (seria um garoto) estava na porta do castelinho com os braços cruzados me olhando. Perguntei o que estava fazendo ali e ele saiu”, relata a maranhense, que se diz espiritualista. Mais sobre o castelo você encontra aqui.
Bairro da Liberdade e Capela dos Aflitos Endereço: R. dos Aflitos, 70
Há quem acredite que o nome do templo, localizado na pequena Rua dos Aflitos, é uma referência a Nossa Senhora dos Aflitos, mas existe outra versão: "O nome teria sua origem pelo fato dos escravos serem enforcados naquele local". Um local de sacrifício? Na verdade o antigo nome do largo da liberdade era "Largo da Forca" e a população se reunia naquele local para assistir o macabro "espetáculo".
O Fantasma do Soldado
Um eterno passante da Liberdade seria o espírito do soldado Francisco José das Chagas. No dia 27 de julho de 1821, irrompeu em Santos a revolta nativista chefiada pelo soldado Francisco das Chagas, mais conhecido por Chaguinhas. Por ter nascido em São Paulo, embora vivesse em Santos, Chaguinhas foi levado para a capital paulista, onde seria enforcado, meses depois. Ele passou a sua última noite preso em uma cela na capela de Nossa Senhora dos Aflitos."Dizem que ainda perambula, inconformado com a situação pela qual passou". O tour pelo bairro passa ainda pela Igreja Santa Cruz das Almas dos Enforcados. Um tanto lúgubre, mas bonita. “Algumas pessoas contam que vêem e sentem espíritos.Em uma parte do bairro foi construído o primeiro cemitério da cidade. Daí a suspeita de que almas vagariam pelas ruas e becos à noite.
Endereço: Praça Clóvis Bevilacqua, s/nº - CentroPalácio da Justiça
Encomendado ao arquiteto Ramos de Azevedo em , o Palácio da Justiça tem em sua história curiosidades e fatos marcantes. Considerado monumento de valor cultural e de ideais nobres, o prédio foi tombado pelo Governo do Estado em1981.
Segundo guias turísticos noturnos que passam pelo local é possível , "ouvir choros e barulhos de pessoas condenadas que se dizem injustiçadas". Eles cruzam também o famoso Edifício Martinelli, por onde “desfilaria” a alma de uma loira (a loira do Martinelli). Nem a Câmara dos Vereadores foi poupada e estaria povoada de espíritos.
Casa da Dona Yayá Endereço: Rua Major Diogo, 353, Bela Vista
A Casa da Dona Yayá, no Centro, também é assombrada.Rica herdeira paulistana, Sebastiana de Mello Freire, mais conhecida como Dona Yayá, tinha problemas mentais. Em 1920, por recomendação médica, mudou-se para a chácara, que ganhou seu nome. O local foi adaptado para que ela pudesse receber o tratamento. Um solário foi construído com altas paredes de vidro para a paciente não fugir. A família foi marcada por uma série de calamidades: uma das irmãs de Yayá morreu asfixiada aos 3 anos, pela ingestão um objeto em seu berço. Outra irmã morreu aos 13 anos, de tétano, ao espetar-se num simples espinho de laranjeira.Em 1899, ambos os pais de Yayá adoeceram e morreram com um intervalo de apenas 2 dias, em lugares diferentes e sem que sequer soubessem da doença um do outro.A pequena órfã e seu único irmão sobrevivente, Manuel de Almeida Mello Freire Junior, então com 17 anos, passaram a ser tutelados por Albuquerque Lins - que mais tarde viria a ser Presidente do Estado de São Paulo.
No dia 4 de setembro de 1961 morria no Hospital São Camilo a única moradora do casarão situado à rua Major Diogo, 353. A senhora de 74 anoshavia permanecido confinada em sua casa desde 1925, e dela só saíra para morrer, pois fora condenada a viver reclusa para sempre em seu cárcere particular por conta da doença mental que a acometera aos de idade.
Era uma das mulheres mais ricas de seu tempo, mas por pouco tempo pôde gozar de sua imensa fortuna. Sua riqueza, sua felicidade e sua juventude foram perdidas junto com a sua lucidez, e penou durante mais de 40 anos como uma morta-viva, cercada do maior luxo sem poder usufruí-lo. Enquanto que todos os seus entes mais queridos morreram tragicamente, ela viveu tragicamente, alheia ao mundo que a cercava e principalmente, a si mesma, e quando finalmente a morte pôs um fim a seu sofrimento, com ela se extinguiu uma antiga e poderosa linhagem paulista.
Até seus parentes mais distantes foram morrendo um a um sem verem concretizadas suas esperanças de vir a herdar uma das maiores fortunas da época. O lado “mal-assombrado” da questão está no fato de pessoas afirmarem que ouvem gritos pela redondeza e a ilustre moradora vaga por ali.
Por Darkelros
Fonte: http://www.sobrenatural.org/index/index
Marcadores: Lugares Assombrados no brasil
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São Paulo / Lugares Assombrados
Postado por Unknown16
Relatório Não Conclusivo sobre o Caso do Desabamento na Rua General Glicério
Postado por Adem IbrovicForam feitos trabalhos de resgate, mas a área soterrada era muito grande e a quantidade de escombros dificultou a retirada dos corpos. Nem todas as vítimas foram encontradas, o que indica que ainda hoje existem pessoas enterradas abaixo do terreno. Posteriormente foi executada uma grande obra de retenção pelo Instituto de Geotécnica, para que novos desmoronamentos não voltassem a ocorrer. Mas até hoje ninguém conseguiu construir mais nada naquele local e moradores próximos dizem ver vultos passando pelo terreno e em frente as casas vizinhas. Os relatos de vozes vindas do meio do terreno também não são incomuns.
A Investigação: Na noite do dia 23 de Novembro de 2009 (segunda feira), por volta das 20 horas, fui até o local acompanhado de um amigo. Estava levando apenas uma máquina fotográfica/filmadora digital comum.
O lugar exato fica na rua General Glicério depois da praça, virando o primeiro contorno a esquerda. É o único terreno não construído na área e se estende em uma encosta inclinada por pelo menos 300 metros acima, até chegar ao pé do morro. Hoje, depois anos depois das obras de contenção, o terreno é cheio de árvores e mato alto. Do lado esquerdo existe uma escadaria que leva até a rua de cima.
Logo que chegamos, fui conversar com o segurança da rua. Ele me disse que trabalha ali há 5 anos e conhece bem as histórias. - “Muitos moradores das ruas vizinhas evitam passar por essa escadaria e preferem dar uma volta maior para chegar até aqui. Tudo por causa do que dizem sobre o terreno. Você sabe, os vultos e as vozes...” –
Embora ele mesmo nunca tenha presenciado nada acontecendo no terreno, disse já ter visto vultos nas casas vizinhas.
Eram cerca de 20:30h quando eu pulei o muro e entrei no terreno com a máquina fotográfica. Comecei a tirar fotos aleatórias pois não senti nada demais no lugar. Em determinado momento, me abaixei e apoiei a máquina no meu joelho para bater uma foto. Logo depois olhei para o visor e vi que haviam manchas brancas naquela foto, então decidi bater outra, sem mexer a máquina de lugar. As fotos foram feitas em seqüência com cerca de 3 segundos de diferença entre elas. E o que apareceu na primeira, não saiu na segunda.
Mais tarde, analisando as imagens junto com os outros dois membros do grupo, Adriano e Neya, chegamos à conclusão de que os círculos semitransparentes que aparecem em primeiro plano na foto, são apenas o reflexo do flash em alguma partícula de poeira que estava próxima da lente. O que nos chamou a atenção, foram os pontos luminosos no fundo da imagem. Eles se comportam na imagem como objetos sólidos e não deixam a luz passar. Além disso, aproximando a imagem é possível ver um halo luminoso ao redor deles que não existe em círculos causados por reflexo de luz. Esse tipo de esfera luminosa não aparece em nenhuma outra imagem, ao contrário dos círculos semitransparentes que aparecem com menor intensidade em várias das 40 fotos que foram tiradas no local. Depois de uma pesquisa pela internet, percebemos a semelhança destes pontos luminosos com aquilo que é conhecido por ORBES e que denunciariam a atividade de energia paranormal no lugar.
Os vídeos e os áudios gravados no terreno não apresentaram nada de anormal. O fato de o terreno ser um local aberto e muito próximo de duas ruas tornou difícil a captação de áudios não contaminados. A todo o momento ouvíamos cachorros latindo, carros passando e até pessoas de prédios vizinhos falando.
Saímos do lugar por volta das 21:30h.
A Conclusão: O único fato curioso captado no lugar foram as esferas luminosas que aparecem na primeira imagem. Isso não pode ser levado como uma evidência conclusiva de que o lugar é ou não ativo. Porém o histórico e o número de mortes acontecidas ali, nos dão base suficiente neste caso para voltarmos uma outra vez.
Adem Ibrovic
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Crianças que não Envelhecem
Postado por Adem IbrovicBrooke junto com suas três irmãs. Foto atual, ela com 16 anos.
Brooke com 3 anos.
Brook com 7 anos.
Brook com 8 anos.
Brook com 12 anos.
Brook com 13 anos.
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A Casa Dos Cinco Fogos
Postado por Adem IbrovicO lugar tem histórico de ser mal assombrado e existe uma história "oficial" sobre o que teria acontecido nesta casa.
Ela carrega esse nome porque pegou fogo cinco vezes desde 16 de Agosto de 1977, quando a então proprietária da casa, recebeu um presente de uma parente sua de Cambaratiba, uma fotografia já amarelada pelo tempo, retratando um grupo de cinco meninas, todas de pé e no meio da foto existia a figura de um pequeno caixão branco com uma criança dentro.
Foi um presente de extremo mal gosto, mas não se sabe o porque, a dona da casa pendurou o quadro em um dos quartos da casa e depois desse dia, tiveram início os acontecimentos sobrenaturais.
Os moradores da casa e alguns parentes que vinham visitá-los começaram a relatar que durante a madrugada, sempre após às 3 da manhã, quando passavam pela sala viam um pequeno caixão branco, como o da pintura, levitando no meio do aposento e que algo dentro dele se mexia fazendo um barulho como se estivesse sussurrando alguma coisa.
Apesar de tudo, a casa permaneceu sendo habitada pelo casal de proprietários e os fenômenos continuaram a acontecer. Algum tempo mais tarde, na tentativa de acabar com as aparições, os moradores convidaram um médium chamado Zé Lália para conduzir uma seção espírita dentro da casa e durante a reunião, aconteceu o ápice da atividade sobrenatural no lugar, o cômodo onde estava o quadro pegou fogo, segundo as testemunhas, por uma chama azulada que desapareceu da mesma forma que começou, sem nenhuma explicação aparente.
Foto atual do lugar onde se encontrava o quadro.
Zé Lália nunca mais pisou naquela casa e esse acontecimento marcou a primeira vez que o lugar pegou fogo. Por motivo ignorado, o casal continuou mantendo o quadro dentro de casa, mudando-o apenas de cômodo e no dia de finados do ano de 1981 este cômodo também se incendiou. Mais uma vez o quadro se manteve intacto. Após essa segunda ocorrência, o casal se mudou da casa e colocou o imóvel para alugar. Muitas coisas foram deixadas para trás na velha casa, inclusive o quadro, que ficou guardado em uma caixa dentro de um guarda roupas vazio.
Foto do interior da casa. Este NÃO é o quadro mencionado na história.
Mais uma mostrando as marcas do último incêndio.
Mais um dos cômodos.
Localização da casa.
*** O Projeto Neblina agradece ao Luiz e seu grupo que estiveram dentro da casa nas madrugadas do dia 14 e 15 de Fevereiro de 2009 e obtiveram as fotos do interior do local aqui publicadas.