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Crianças e fantasmas


Muitas vezes, quando pesquisadores paranormais são contatados por alguém que estão sendo alvo de atividades paranormais, eles ficam sabendo que uma ou mais crianças estão brincando com amigos invisíveis e que estão falando com coisas que não estão ali. Pessoas querem entender porque essas crianças estão fazendo isso.

Elas são médiuns? Talvez sensitivas?

Sim e não. Elas são "abertas".

Para uma criança, tudo é possível. Tudo é real. Papai Noel ainda desce a chaminé todo Natal e o Coelhinho da Páscoa ainda vem e traz ovos de chocolate toda Páscoa. Para as crianças, toda e qualquer coisa é possível. Elas vêem mais por causa disso. Elas não foram condicionadas pela sociedade sobre o que é ou não real. Através dos anos, os adultos dizem para eles, "pare de brincar com seu amigo imaginário" e isso ajuda a fechá-las para as experiências que elas têm. A TAPS (The Atlantic Paranormal Society) fez algumas investigações sobre isso e as conclusões são notáveis.

Em famílias que sempre acreditaram na idéia de que há espíritos e outras coisas por aí que não podemos ver, essas pessoas parecem ser mais receptivas ao fato de seus filhos brincarem com amigos imaginários e eles não tentam mudar as idéias da criança. Parece que mais e mais sensitivos são trazidos ao mundo por essas pessoas. É permitido que elas cresçam sem se dizer a elas que o que elas viam quando eram crianças não era real. Então, em troca, elas conseguem ver essas coisas que elas viam quando eram crianças.

No outro extremo disso, há famílias que não dão uma chance às crianças. Elas têm a mente fechada e se recusam a deixar a criança a se abrir. Em troca, dizem à criança que não devem brincar com algo ou alguém que na verdade não está ali.

"João, pare de brincar com o nada."
"Maria, não tem nada aí, então pare com isso."

É assim que a criança pára de acreditar que tudo é possível. Mais sensitivos vêm de famílias que têm a mente aberta do que das que não têm.

Fonte: CBP - Centro Brasileiro de Pesquisas Pararnomais

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